quarta-feira, 21 de abril de 2010

OREMOS E VIGIEMOS

“De onde vem para o homem o sentimento institivos da vida futura?”


“Já dissemos: antes de sua encarnação, o Espirito conhecia todas as coisas,e a alma guarda uma vaga lembrança do que sabia e do que viu em seu estado espiritual.”

(Livro do Espiritos-Allan kardec – questão 959)


As pressões que sofremos em nosso dia a dia , de todos os lados ,acabam se manifestando em problemas internos como os organicos,emocionais e espirituais e em problemas externos, tais como os provenientes das relações familiares,sociais,profissionais, entre outras.Em virtude desses problemas que angariamos ,quando saimos às ruas levamos conosco os nossos tumultos internos que cultivamos e acabamos repartindo-os ,pelo princípio da sintonia, com as demais pessoas com as quais entremos em contato, gerando com isso um desequilibrio íntimo maior, pois às próprias emanações mentais que despreendemos juntar-se-ão as demais com as quais tenhamos afinidades.Disso surge o mal-estar que nos envolve,por sermos ignorantes e desprevenidos das trocas energeticas e mentais que ocorrem entre todos os seres da criação.

Através dessas reflexões entendemos a razão de inumeras reações que detectamos nas pessoas e em nós mesmos,assim como os problemas resultantes disso tudo. O nosso Mestre Jesus , a mais de 2000 anos atrás já nos ensinava que para não termos esses problemas deveriamos “ Orar e Vigiar”, pois quando estamos interiormente equilibrados e conscientes das responsabilidades que nos cabe em relação a nós mesmos, às outras pessoas e a Deus, nossas atitudes passam a refletir à harmonia que já conquistamos, transferindo-a para o mundo em que vivemos .

O nosso estado íntimo decorre do ambiente em que vivemos.Quando trocamos vibrações de maneira harmoniosa e agradável com todos os que se encontram no mesmo estado íntimo que nós sentimos essa permuta constante envolve todas as pessoas, os animais,as plantas e as construções, a natureza, enfim, que produz esse bem-estar geral.


Texto escrito com base no livro “ Leon Tolstói por ele mesmo”-pg.28 a 30-Editora Petit.